sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Sugestões de leitura da Sala Jovem


GREEN, John - Mil vezes adeus.
1ª ed. Alfragide : Asa, 2017.
ISBN 978-989-23-4075-3

“Mil Vezes Adeus” foca-se na protagonista Aza, uma jovem de 16 anos. Ela inicia uma busca por um bilionário perdido, convencida pela recompensa de cem mil dólares e pela melhor amiga Daisy, que está fascinada pelo mistério. Esta aventura, onde Aza também tem de se descobrir a si própria e combater as próprias inseguranças ajuda-nos a compreender que “o amor não é uma tragédia ou um fracasso, é uma dádiva.”
MARUKAMI, Haruki - A peregrinação do rapaz sem cor. 
2ª ed. Alfragide : Casa das Letras, 2017. 
ISBN 978-972-46-2266-8

Nos seus dias de adolescente, Tsukuru Tazaki gostava de ir sentar-se nas estações a ver passar os comboios. Agora, com 36 anos feitos, é engenheiro de profissão e projeta estações, mas nunca perdeu o hábito de ver chegar e partir os comboios. (…) Leva uma existência pacífica, que talvez peque por ser demasiado solitária, para não dizer insípida, a condizer com a ausência de cor que caracteriza o seu nome. A entrada em cena de Sara, com o vestido verde-hortelã e os seus olhos brilhantes de curiosidade, vem mudar muita coisa na vida de Tsukuru. Acima de tudo, traz a lume uma história trágica, que a memória teima em não esquecer...

Será que o rapaz sem cor recuperará a amizade perdida?
Será capaz de seguir em frente?
Arranjará coragem para declarar o seu amor por Sara?

Livros disponíveis para empréstimo na Biblioteca Municipal de Arganil. Segue o link e descobre como requisitar em segurança no atual estado de emergência!

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Poesia ao fim do dia


Poesia ao fim do dia é uma nova rubrica desenvolvida pela Biblioteca Municipal de Arganil, no âmbito do novo confinamento decretado no passado dia 15 de Janeiro.


Para todos os que gostam de poesia diariamente, pelas 20.30 horas partilhamos nas nossas redes sociais e plataformas um poema dito por Miriella de Vocht

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Novidade na Biblioteca: Derrubar o duque de Evie Dunmore

Porto Salvo: Chá das Cinco, 2020

Uma estudante rebelde de Oxford enfrenta um duque poderoso numa história de amor que ameaça abalar a ordem social britânica Inglaterra, 1879.

Annabelle Archer, uma jovem inteligente mas sem posses, é das primeiras estudantes femininas da conceituada Universidade de Oxford. A bolsa de estudos que lhe foi atribuída exige que ela recrute homens de influência para defender a causa do movimento sufragista. O seu alvo: o frio e calculista duque de Montgomery, responsável pela política da Grã-Bretanha.

O duque fica horrorizado ao descobrir que um esquadrão sufragista se infiltrou na sua casa, mas a real ameaça são os seus sentimentos impossíveis pela bela Annabelle. No entanto, Montgomery não seria o maior estratega do reino se não conseguisse virar a situação a seu favor e confrontar Annabelle com uma proposta muito diferente…

Presa numa batalha entre desejo crescente e atração impossível, Annabelle terá de aprender exatamente o que é necessário para… derrubar um duque.

Fonte: contracapa do livro

Requisite na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil.

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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Dia de recordar: Eugénio de Andrade (1923-2005)


Eugénio de Andrade, nome por que José Fontinhas se tornou conhecido desde que, em 1942, com ele assinou Adolescente, sua primeira colectânea de poemas, nasceu a 19 de Janeiro de 1923 na Póvoa da Atalaia, no concelho de Fundão.

A sua infância foi passada com a mãe na aldeia natal. Estudou em Castelo Branco e seguiu depois para Lisboa e Coimbra, antes de se fixar no Porto, como inspetor administrativo do Ministério da Saúde.

O seu primeiro livro, “Adolescente“ foi editado em 1942, mas é “As mãos e os Frutos”, em 1948, que lhe dá grande visibilidade.

Poeta consagrado, o autor não se limitou porém à poesia: escreveu diversos ensaios e prefácios, publicou livros infantis, colaborou em numerosas publicações e foi tradutor.

Entre outros foi-lhe atribuído o grau de Grande Oficial da Ordem de Sant’Iago da Espada e a Grã-Cruz da Ordem de Mérito, o Prémio da Associação Internacional dos Críticos Literários, O Prémio Europeu de Poesia da Comunidade de Varchatz (da ex-Jugoslávia), o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Camões.

Eugénio de Andrade faleceu a 13 de Junho de 2005.

Clique no link e descubra quais as obras do autor disponíveis na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil.

Siga o link e conheça as regras para empréstimo durante esta fase de confinamento.

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Novidade na Biblioteca: Os vivos e os outros

Agualusa, José Eduardo - Os vivos e os outros
Lisboa: Quetzal, 2020

Depois de os conhecermos intimamente, os lugares passam a ser outros”. Esta é uma das primeiras frases que encontramos em “Os Vivos e os Outros”, o mais recente romance de José Eduardo Agualusa, uma história de (des)encantar rumo a um fim do mundo que grita por um recomeço num lugar cercado por água, numa catástrofe anunciada no final de uma primeira parte que mais parece um prólogo cénico: “É assim que tudo começa: a noite rasgando-se num enorme clarão, e a ilha separando-se do mundo. Um tempo terminando, um outro começando. Naquela altura ninguém se apercebeu disso”. (Pedro Miguel Silva in Mil Folhas)

Para onde vamos depois do fim? Talvez para uma pequena ilha, pois, como diz uma das personagens deste romance, «depois que o mundo acabar, recomeçará nas ilhas». Daniel Benchimol, personagem de A Sociedade dos Sonhadores Involuntários e Teoria Geral do Esquecimento, regressa logo na primeira página do novo livro de Agualusa. O cenário é o da beleza única e mágica da Ilha de Moçambique - onde decorre um festival literário que reúne três dezenas de escritores africanos que, na sequência de uma violentíssima tempestade no continente (e de um evento muito mais trágico, que só depois se revelará), permanecerão totalmente isolados durante sete dias.

Mas a história leva-nos mais longe: a uma série de estranhos e misteriosos acontecimentos, que colocam em causa a fronteira entre realidade e ficção, passado e futuro, a vida e a morte, e inquietam os escritores e a população local.

José Eduardo Agualusa nunca foi tão longe no lirismo da sua prosa - nem, ao mesmo tempo, no desenho de personagens tão reais que parecem inventadas.

Fonte: contracapa do livro


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terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Novidade na Biblioteca: Lockdown de Peter May

May, Peter - Lockdown: inimigo invisível
Barcarena: Marcador, 2020

Lockdown – Inimigo Invisível, é um livro de Peter May, publicado pela Marcador, que prova que a ficção muitas vezes se aproxima da realidade. Trata-se de uma obra que retrata um mundo em quarentena devido à ameaça mortal de um novo vírus. Um conceito que, atualmente é mais do que verosímil devido à atual pandemia. Contudo, este livro foi escrito há 15 anos e, na altura, não foi publicado por a editora achar o conceito demasiado irreal. (Claúdia Sérgio in Activa)
Escrito há mais de quinze anos, este thriller presciente e cheio de suspense decorre numa cidade em quarentena e explora a experiência humana sob o domínio de um vírus assassino.

Londres é o epicentro de uma pandemia global e a cidade está completamente confinada. a violência e a agitação espreitam por toda a parte e ninguém se encontra a salvo do vírus mortal que já ceifou milhares de vidas. Os hospitais estão sobrelotados e os serviços de emergência são impotentes.

O inspetor Jack MacNeil demitiu-se da polícia, está divorciado e preocupado com o filho, que parece ter contraído o vírus. No seu último dia de trabalho, é ainda enviado para resolver o homicídio de uma criança, aparentemente relacionado com um saco de ossos encontrado na obra de um hospital de emergência. O culpado cruel faz tudo o que pode para frustrar MacNeil e a corrida contra o tempo começa numa Londres em confinamento.

Quem deterá MacNeil primeiro: o vírus ou o assassino?

Livro disponível para empréstimo na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil.

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