Mário Vargas Llosa
Nasceu a 28 de Março de 1936, em Arequipa, no Peru tendo-se naturalizado espanhol em 1993. Ao longo da sua vida tem exercido actividades como jornalista e político, mas é como romancista, dramaturgo e ensaísta que Vargas Llosa alcançou renome internacional.
Considerado um dos maiores nomes da literatura em língua espanhola, Mário Vargas Llosa já escreveu mais de 30 romances, peças de teatro e ensaios.
Ao longo da sua carreira, Mario Vargas Llosa tem recebido inúmeros prémios e condecorações, de que destacamos: Prémio Biblioteca Breve, que lhe foi atribuído pelo romance “Batismo de Fogo”, em 1963 e que marca o início da sua brilhante carreira literária internacional; Prémio Rómulo Gallegos (1967) e Prémio Cervantes (1994), para além do Prémio Nacional de Novela do Peru em 1967, pelo seu romance “A Casa Verde”; Prémio Príncipe das Astúrias de Letras Espanha (1986) e Prémio da Paz de Autores da Alemanha, concedido na Feira do Livro de Frankfurt (1997). Em 1993 foi-lhe concedido o Prémio Planeta pelo seu romance “Lituma nos Andes”.
É membro da Academia Peruana de Línguas desde 1977, e da Real Academia Espanhola desde 1994. De entre os muitos doutoramentos honoris causa atribuídos pelas Universidades da Europa, América e Ásia importa referir os concedidos pelas: Universidades de Yale (1994), Universidade de Israel (1998), Harvard (1999), Universidade de Lima (2001), Oxford (2003), Universidade Europeia de Madrid (2005) e Sorbonne Paris (2005).
Em 1985 foi condecorado pelo Governo Francês com a Medalha de honra.
Este ano foi agraciado com o Nobel da Literatura, prémio que lhe foi atribuído pela “cartografia de estruturas de poder e pelas imagens vigorosas sobre a resistência, revolta e derrota individual” presentes nos seus livros.
A Biblioteca Municipal de Arganil orgulha-se de ter no seu fundo documental algumas das obras deste autor, como:
- Conversa na catedral. 1ª ed. Dom Quixote, 1993. 461, [1] p.
- A tia Julia e o escrevedor. 1ª ed. Dom Quixote, 1988. 340 p.
- Quem matou Palomino Molero?. 1ª ed. Dom Quixote, 1988. 182 p.
- Pantaleão e as visitadoras. Europa-América, 1975. 224, [3] p.
- O falador. 1ª ed. Dom Quixote, 1989. 188 p.
- A cidade e os cães. Europa-América, D.L.1988. 301 p.
- A guerra do fim do mundo. Bertrand, imp. 1984. 647 p.
- Os Cachorros ; Os Chefes. Bertrand, imp. 1976. 158, [6] p.
- Os cadernos de Dom Rigoberto. (Sic) idea y creación, 2009. 259 p.
Nasceu a 28 de Março de 1936, em Arequipa, no Peru tendo-se naturalizado espanhol em 1993. Ao longo da sua vida tem exercido actividades como jornalista e político, mas é como romancista, dramaturgo e ensaísta que Vargas Llosa alcançou renome internacional.
Considerado um dos maiores nomes da literatura em língua espanhola, Mário Vargas Llosa já escreveu mais de 30 romances, peças de teatro e ensaios.
Ao longo da sua carreira, Mario Vargas Llosa tem recebido inúmeros prémios e condecorações, de que destacamos: Prémio Biblioteca Breve, que lhe foi atribuído pelo romance “Batismo de Fogo”, em 1963 e que marca o início da sua brilhante carreira literária internacional; Prémio Rómulo Gallegos (1967) e Prémio Cervantes (1994), para além do Prémio Nacional de Novela do Peru em 1967, pelo seu romance “A Casa Verde”; Prémio Príncipe das Astúrias de Letras Espanha (1986) e Prémio da Paz de Autores da Alemanha, concedido na Feira do Livro de Frankfurt (1997). Em 1993 foi-lhe concedido o Prémio Planeta pelo seu romance “Lituma nos Andes”.
É membro da Academia Peruana de Línguas desde 1977, e da Real Academia Espanhola desde 1994. De entre os muitos doutoramentos honoris causa atribuídos pelas Universidades da Europa, América e Ásia importa referir os concedidos pelas: Universidades de Yale (1994), Universidade de Israel (1998), Harvard (1999), Universidade de Lima (2001), Oxford (2003), Universidade Europeia de Madrid (2005) e Sorbonne Paris (2005).
Em 1985 foi condecorado pelo Governo Francês com a Medalha de honra.
Este ano foi agraciado com o Nobel da Literatura, prémio que lhe foi atribuído pela “cartografia de estruturas de poder e pelas imagens vigorosas sobre a resistência, revolta e derrota individual” presentes nos seus livros.
A Biblioteca Municipal de Arganil orgulha-se de ter no seu fundo documental algumas das obras deste autor, como:
- Conversa na catedral. 1ª ed. Dom Quixote, 1993. 461, [1] p.
- A tia Julia e o escrevedor. 1ª ed. Dom Quixote, 1988. 340 p.
- Quem matou Palomino Molero?. 1ª ed. Dom Quixote, 1988. 182 p.
- Pantaleão e as visitadoras. Europa-América, 1975. 224, [3] p.
- O falador. 1ª ed. Dom Quixote, 1989. 188 p.
- A cidade e os cães. Europa-América, D.L.1988. 301 p.
- A guerra do fim do mundo. Bertrand, imp. 1984. 647 p.
- Os Cachorros ; Os Chefes. Bertrand, imp. 1976. 158, [6] p.
- Os cadernos de Dom Rigoberto. (Sic) idea y creación, 2009. 259 p.