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Lisboa: Presença, 2019 ISBN 972-23-2548-5 |
Um blog de partilha de experiências e sugestões de leitura!
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Lisboa: Presença, 2019 ISBN 972-23-2548-5 |
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Alfragide: BIS, 2018 ISBN 978-989-660-358-8 |
"Murakami é escritor de culto e uma figura de referência no pós-modernismo literário, com obras traduzidas em 50 línguas. Categorizados como surrealistas e melancólico-fatalistas, os seus trabalhos têm sempre presente uma crítica social."Fonte: espalhafactos
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Lisboa: Lua de Papel, 2020 ISBN 978-989-23-4867-4 |
O Espião Israelita é o thriller da autoria de um ex-espião do Estado Judaico. Uma das obras mais vendidas em Israel nos últimos anos, sendo vencedor do prémio Crime Writers Association International Dagger.
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Barcarena: Presença, 2015 ISBN 978-972-23-5551-3 |
Uma história com um tom humorístico e bastante cativante para o leitor. Virgem é assim o primeiro romance da jornalista Radhika Sanghani.
Ellie Kolstakis é uma jovem inglesa de origem grega que está a quatro meses de concluir o curso de literatura inglesa. Contudo, algo a atormenta: tem 21 anos e, ao contrário das suas amigas, ainda é virgem. Mas não por crença religiosa ou por estar à espera o casamento, nem tão-pouco a reservar-se para o homem idel. Ellie é apenas uma rapariga com muito azar. Todavia, está determinada, de forma divertida e bem-humorada, a fazer tudo para inverter a situação. Mesmo que para isso tenha de dar ouvidos à sua mãe dominadora, mudar o seu estilo de vestir, escrever num blogue e, inclusive, fazer um estudo aprofundado no Youtube de técnicas sobre sexo. Afinal, Ellie nada tem a perder, a não ser o óbvio...
Fonte: contracapa do livro
Leia aqui as primeiras páginas. Gostou?Matilde Rosa Araújo (1921-2010) escreveu para crianças não porque quisesse, mas porque, dizia, foram elas que a ensinaram: "uma comunicação, talvez a conjugação viva, em escrita, do verbo amar. Isto é esquisito...". Pode ser, mas também é literatura.
Os sonhos foram pensados para influenciar as acções dos vivos ou para prenunciar eventos. Este motivo é encontrado em todas as epopeias homéricas.
Platão e os estóicos opuseram-se a essas crenças comuns sobre os sonhos proféticos, sugerindo que os sonhos eram gerados internamente, e não por poderes externos do sobrenatural. Pensadores como Hipócrates elaboraram a noção platónica de sonho e conjecturaram que os sonhos eram eventos estritamente fisiológicos. Hipócrates acreditava que a mente continuava funcionando, causando sonhos, enquanto o corpo estava inoperante. Essa perspectiva platónica mudou a noção dos sonhos de uma manifestação mística externa para uma manifestação interna psicológica ou filosófica.
Um conceito final sobre os sonhos que coexistiram com essas outras teorias foi mais bem articulado por Heródoto que acreditava que os sonhos simplesmente reflectiam e representavam os pensamentos e preocupações do sonhador ao acordar. A maneira de Heródoto entender os sonhos sugere que eles podem ser vistos como espelhos da realidade.
No período de Elizabeth, a visão herodiana do sonho tornou-se a perspectiva mais prevalecente, exemplificada pelas obras de Shakespeare, que estão cheias de motivos oníricos.
Manfred Weidhorn (1988) sugere que as filosofias materialistas do século XVII de Bacon, Locke e Hobbes causaram uma diminuição nos motivos literários dos sonhos. Esses três empiristas estavam preocupados principalmente com o universo mensurável e encontraram pouco mérito em reflectir ou escrever sobre estados subjectivos; padrões semelhantes de pensamento persistiram no Iluminismo racionalista de 1700. No século XIX, o advento do movimento romântico abriu novamente espaço para a experiência subjectiva. Esse domínio ampliado do discurso permitiu que o sonho com eles regressasse à literatura.
No século 19, a insatisfação com o estado actual da sociedade levou a um fascínio renovado pelos estados oníricos como caminhos para uma maior autoconsciência. Constituem exemplos deste fascínio renovado pelos sonhos As Confissões de um Comedor de Ópio Inglês, de Thomas De Quincey, "Kubla Khan" de Samuel Taylor Coleridge e Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll. Quando o sonho voltou à moda literária, pesadelos vividos apareceram em Guerra e paz e Anna Karenina de Tolstói , bem como em Crime e Castigo e Os Irmãos Karamazov de Dostoiévski.
A literatura moderna foi muito influenciada pela teorização psicológica de Sigmund Freud. As escolas freudianas de pensamento aumentaram a incorporação de temas relacionados com os sonhos na ficção. Com o aumento da atenção popular aos sonhos, os escritores de ficção modernos não apenas utilizaram os sonhos para desenvolver personagens psicologicamente, mas também começaram a tentar capturar a essência do sonho em obras altamente surrealistas. Os exemplos incluem A montanha mágica de Thomas Mann, O sonho e A Sonata dos Espectros de August Strindberg, O processo e O castelo de Franz Kafka, e Ulisses e o Finnegan’s wake de James Joyce. Essas obras representam outro passo profundo na evolução das atitudes públicas e académicas em relação aos sonhos - desde pensá-los como fenómenos sobrenaturais ou simples espelhos da realidade até usá-los para revelar aspectos importantes da identidade pessoal. Uma pesquisa sobre o sonho reflectido na literatura não apenas mostra o nosso fascínio contínuo por esse fenómeno nocturno, mas também ilustra a maneira como cada geração pensou e explicou o sonho.
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Lisboa: Planeta, 2020 ISBN ISBN 978-989-777-369-3 |
Nunca leu um thriller como este. Nunca conheceu ninguém como ela.
Antonia Scott é uma mulher muito especial. Tem um dom, que ao mesmo tempo é uma maldição: uma inteligência extraordinária. Não é polícia nem criminalista. Nunca empunhou uma arma, nem tem distintivo e, no entanto, resolveu dezenas de crimes.
Mas já há algum tempo que Antonia não sai do seu sótão em Lavapiés. O que perdeu, interessa-lhe muito mais do que tudo o que a espera lá fora. Também não recebe visitas. Por isso não gosta nada, nada, quando ouve uns passos desconhecidos a subir as escadas até ao último piso...Sabe que a vêm buscar.
O inspetor Jon Gutiérrez, acusado de corrupção, com emprego e o salário suspensos e sem nada a perder, aceita a proposta aparentemente fácil de um misterioso desconhecido que se apelida de Mentor: ir buscar Antonia e convencê-la a resolver mais um caso, em troca de ver o seu nome limpo.
Fonte: contracapa do livro
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Barcarena: Presença, 2008 ISBN 978-972-23-3059-6 |
A trilogia Mundos Paralelos de Philip Pullman, encontra-se traduzida em mais de 40 línguas, e foi selecionada como uma das 100 melhores obras pela revista Newsweek.
Mundos Paralelos é uma trilogia mágica e poderosa, com aventuras, imaginação e mistério. Philip Pullman tem sido comparado a C. S. Lewis, Tolkien ou Lewis Carrol, e recebeu diversos prémios literários, como a Carnegie Medal, o Guardian Children´s Fiction Prize, o Whitbread Book of the Year, o Smarties Prize e o Astrid Lindgren Memorial Award, pelo conjunto da sua obra. Em os Reinos do Norte, Lyra, a protagonista, é uma menina de onze anos sempre acompanhada pelo seu génio, Pantalaimon. É com ele que empreende uma perigosa viagem às vastidões longínquas do Norte, para tentar desvendar os seus mistérios... Mas a realidade revela-se assustadora... Lyra conhece criaturas fantásticas, feiticeiras que cruzam os céus gélidos, espectros fatais e ursos blindados, numa luta terrífica entre a vida e a morte, o bem e o mal, a sobrevivência ou a aniquilação do mundo…
Fonte: contracapa do livro
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Lisboa: Minotauro, 2021 ISBN 978-989-9027-11-4 |
Paulo Faria, conhecido pelo seu trabalho como tradutor, traz-nos um romance que é vivido em tempos de pandemia.
A pandemia abateu-se sobre nós enquanto ainda lambíamos as feridas do abalo de 2008, um atropelamento e fuga de dimensões planetárias. Sem darmos por isso, na refrega de todos os dias, úteis e inúteis, fomos perdendo muita coisa. Abdicámos da memória individual e coletiva, da proximidade com os outros, da privacidade. Desaprendemos de ver. Resta saber se a pandemia veio pôr a nu que também desaprendemos de amar. Dois casais de meia-idade, Cláudia e Álvaro, Irene e Carlos, vêem o mundo correr os taipais à sua volta e tentam cerzir um agasalho para se protegerem até que tome forma o mundo que há-de vir. Sónia, filha de Irene e Carlos, que regressa a Portugal, vinda de Itália, quando o vírus se espalha aos quatro ventos, ensaia gestos de resistência ao pânico infeccioso. Faz novos amigos, um pouco improváveis, percebe que talvez algumas respostas estejam no passado remoto. Enceta a busca de um amor para os novos tempos. Se o encontra ou não é coisa que tu, leitor, serás o último a saber.
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Lisboa: Alfaguara, 2020 ISBN 978-989-665-816-8 |
"Os rapazes de Nickel" espelha uma história de injustiça com um grande impacto emocional. Considerado um dos melhores romances da década pela revista Time, e vencedor do Pulitzer Prize 2020.
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Alfragide: Oficina do livro, 2020 ISBN 978-989-660-790-6 |
“Nunca desistas de ti” traz-nos a motivação que por vezes precisamos. É sobre o amor e a alegria que é a vida.
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Madrid: HarperCollins,
2021 ISBN
978-84-9139-501-0 |
"A Ordem" é o 20.º título protagonizado pelo espião Gabriel Allon, que tem vindo a exercer o papel principal numa série de livros do autor Daniel Silva.
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Lisboa: Dom Quixote, 2004 ISBN 972-20-2301-2 |
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Amadora: TopSeller, 2019 ISBN 978-989-8917-78-2 |
“Uma história delicada, mas poderosa. A prova de que a família, a amizade e o amor mantêm a sua importância vital até nos piores momentos.”
Leia,
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Lisboa: Suma, 2021 ISBN 978-989-784-053-1 |
“ "A cidade das mulheres" é uma história absorvente sobre liberdade, paixão, romance, descoberta, erros e crescimento pessoal, em que o fascínio reside na narrativa simples e direta alicerçada na construção de personagens quase reais. Gostei muito e aconselho vivamente.”
Amadora: Elsinore, 2018
ISBN 978-989-8864-52-9
Uma das vozes de maior destaque da literatura portuguesa contemporânea, João Reis apresenta neste romance um dia na vida de um tradutor à beira do desespero desde a partida de sua noiva.
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Lisboa: Presença, 2016 ISBN 978-972-23-5836-1 |
Eu estive aqui é Gayle Forman no seu melhor, uma história tensa, emocional e, em última análise, redentora sobre redefinir o significado da família e encontrar uma maneira de seguir em frente, mesmo face a uma perda indescritível.