Quando a amizade me seguiu até casa de Paul Griffin
Ben é órfão, tem doze anos e nunca foi bom a fazer amigos. Depois de ter conhecido sucessivas famílias de acolhimento, está consciente de que as pessoas se podem afastar de um dia para o outro. Ben gosta de passar o seu tempo a ler livros de ficção científica. Porém, tudo muda na sua vida quando resgata um rafeiro que encontrou nas traseiras da biblioteca de Coney Island. Flip, o cãozito, leva-o a travar amizade com uma rapariga chamada Halley - sim, o mesmo nome do cometa. Halley também devora livros e convence Ben a escrever um romance com ela. À medida que a escrita do livro avança, Ben vê-se confrontado com uma série de peripécias e com o significado da amizade e da família.
Quando a Amizade me Seguiu Até Casa é uma história adorável que emociona e encanta qualquer leitor.
Fonte: www.presenca.pt
“O meu estômago já roncava na altura em que o último toque de campainha soou e nos libertou para o fim de semana. Meti pelo passadiço em direção à biblioteca. A Sra. Lorenz tinha sempre um prato de bolachas com pepitas de chocolate Chips Ahoy! no balcão da receção.Sentia-me bastante em forma para alguém a quem tinham roubado o dinheiro da piza. Não se pode estar triste em Coney Island num dia de sol, em setembro. O mar brilhava. O ra tinha um cheiro salgado e doce. O meu audiolivro estava quase a atingir o seu ponto alto. É claro que eu não podia ser apanhado a andar por aí com um livro livro. Era como pedir sarilhos. Pus mais alto o som dos meus auscultadores e dos Herdeiros do Império, do Timothy Zan. As coisas não estavam a correr bem para Han Solo. Caças do Thrawn precipitavam-se sobre a nave espacial Millenium Falcon. O som foi cortado quando alguém veio por trás de mim e me arrancou os auscultadores da cabeça.- Quem é que compra auscultadores amarelos – disse aquela rapariga, a Angelina Caramello. Era mesmo muito bonita, apesar de ser amiga do Damon Rayburn. – parece que tens limões a crescerem-te das orelhas.”Excerto do 2º capítulo.
Um beijo no pé de Maria Teresa Maia Gonzalez
Miguel e Filipa conhecem-se desde os sete anos e aquilo que
começou com uma amizade ternurenta e inabalável evoluiu para uma paixão sem
limites, que não admite interferências nem obstáculos. Mas, agora com dezassete
anis, no auge desse amor arrebatado, a tragédia bate-lhes à porta quando Filipa
engravida e os pais a pressionam a interromper a gravidez, contra a vontade dos
dois namorados. A estes adolescentes não resta outra alternativa senão
confrontarem-se com uma realidade desprovida de ilusões, com os seus medos e
fragilidades, e reinventarem um amor capaz de resistir àqueles momentos em que
o vazio se instala e parece devorar toda a alegria e esperança à sua volta.
Fonte: contracapa do livro
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Requisita na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil.
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