No suplemento Ípsilon do Jornal Público de Sexta-feira pode ler-se uma interessante entrevista conduzida por Ana Gerschenfeld a Alberto Manguel, ensaísta, escritor de ficção, e acima de tudo, leitor.
Ao longo de 3 páginas num tom íntimo e informal Alberto Manguel reflecte sobre os livros e a leitura, as novas tecnologias e o ensino e manifesta a sua preocupação com a destruição do valor do acto intelectual.
Uma entrevista que recomendamos vivamente! Pode lê-la na nossa biblioteca ou aqui!
“Nem toda a gente é leitora, mas acho que, no fundo, é porque as circunstâncias fazem que não sejamos todos leitores. A possibilidade está em todos nós. O que quero dizer é que suponho que há pessoas que nunca se apaixonam, suponho que há pessoas que nunca viajam, suponho que há pessoas que não têm uma certa experiência do mundo. E da mesma maneira, existem muitas pessoas que não são leitoras. Mas a possibilidade está dentro de nós.” – Alberto Manguel
Ao longo de 3 páginas num tom íntimo e informal Alberto Manguel reflecte sobre os livros e a leitura, as novas tecnologias e o ensino e manifesta a sua preocupação com a destruição do valor do acto intelectual.
Uma entrevista que recomendamos vivamente! Pode lê-la na nossa biblioteca ou aqui!
“Nem toda a gente é leitora, mas acho que, no fundo, é porque as circunstâncias fazem que não sejamos todos leitores. A possibilidade está em todos nós. O que quero dizer é que suponho que há pessoas que nunca se apaixonam, suponho que há pessoas que nunca viajam, suponho que há pessoas que não têm uma certa experiência do mundo. E da mesma maneira, existem muitas pessoas que não são leitoras. Mas a possibilidade está dentro de nós.” – Alberto Manguel
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