Matheson, Richard – Eu sou a lenda. [S.l.] : (Sic) Idea Y Creación, 2010. 179 p.
Eu sou a lenda é um livro de ficção publicado originalmente em 1954, pelo escritor americano Richard Matheson.
Alcançou grande sucesso e foi adaptado para o cinema como O Último Homem na Terra, em 1964, como The Omega Man, em 1971, e como Eu Sou a Lenda, em 2007.
O enredo tem como personagem principal Robert Neville, aparentemente o único sobrevivente de uma pandemia que transformou todos os humanos em vampiros. Depois de perder a sua mulher, a sua filha e o seu mundo, Neville estabelece uma precisa rotina diária para não sucumbir ao desgaste emocional.
O autor descreve com pormenor o dia-a-dia da personagem que se converteu numa luta constante e arrepiante pela sobrevivência. Durante o dia, Robert procura fortificar a sua casa dos estragos provocados pelos vampiros, de entre os quais, Ben Cortman, que o visitava todas as noites, odioso e sedento pelo seu sangue, e tem de sair à procura de mantimentos, tendo de regressar ao seu refúgio antes do cair da noite para evitar cair nas garras dos mortos-vivos.
Durante vários meses procurou por pessoas como ele, imunes à bactéria mas, sem sucesso, acabou por perder a esperança e começou a investigar a origem dos vampiros. Embebedando-se todas as noites com o seu tão estimado e amigo whisky, tentava assim esquecer-se da sua mulher, dos seus problemas e dos vampiros.
Até que um dia conhece Ruth, uma mulher que aparentemente não foi infectada pela bactéria. O que cedo descobre não ser verdade, os infectados com o passar do tempo conseguiram adaptar-se à doença até ao ponto de conseguirem passar curtos períodos de tempo expostos à luz solar.
Estes infectados têm como objectivo reconstruir a sociedade e Robert Neville, único sobrevivente da “raça antiga”, é um alvo a eliminar.
Apesar do romance envolver vampiros, este livro não é puramente de horror ou ficção científica, no fundo o que encontramos na história é um excelente retrato da solidão humana.
Em Eu Sou a Lenda, o escritor abre as portas do suspense e da agonia, levando o leitor a viver momentos de pura tensão e curiosidade.
Leia, porque ler é um prazer!
Eu sou a lenda é um livro de ficção publicado originalmente em 1954, pelo escritor americano Richard Matheson.
Alcançou grande sucesso e foi adaptado para o cinema como O Último Homem na Terra, em 1964, como The Omega Man, em 1971, e como Eu Sou a Lenda, em 2007.
O enredo tem como personagem principal Robert Neville, aparentemente o único sobrevivente de uma pandemia que transformou todos os humanos em vampiros. Depois de perder a sua mulher, a sua filha e o seu mundo, Neville estabelece uma precisa rotina diária para não sucumbir ao desgaste emocional.
O autor descreve com pormenor o dia-a-dia da personagem que se converteu numa luta constante e arrepiante pela sobrevivência. Durante o dia, Robert procura fortificar a sua casa dos estragos provocados pelos vampiros, de entre os quais, Ben Cortman, que o visitava todas as noites, odioso e sedento pelo seu sangue, e tem de sair à procura de mantimentos, tendo de regressar ao seu refúgio antes do cair da noite para evitar cair nas garras dos mortos-vivos.
Durante vários meses procurou por pessoas como ele, imunes à bactéria mas, sem sucesso, acabou por perder a esperança e começou a investigar a origem dos vampiros. Embebedando-se todas as noites com o seu tão estimado e amigo whisky, tentava assim esquecer-se da sua mulher, dos seus problemas e dos vampiros.
Até que um dia conhece Ruth, uma mulher que aparentemente não foi infectada pela bactéria. O que cedo descobre não ser verdade, os infectados com o passar do tempo conseguiram adaptar-se à doença até ao ponto de conseguirem passar curtos períodos de tempo expostos à luz solar.
Estes infectados têm como objectivo reconstruir a sociedade e Robert Neville, único sobrevivente da “raça antiga”, é um alvo a eliminar.
Apesar do romance envolver vampiros, este livro não é puramente de horror ou ficção científica, no fundo o que encontramos na história é um excelente retrato da solidão humana.
Em Eu Sou a Lenda, o escritor abre as portas do suspense e da agonia, levando o leitor a viver momentos de pura tensão e curiosidade.
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