“O acesso à informação e ao conhecimento é essencial para o progresso do ensino e da investigação mas também para o desenvolvimento sustentável da sociedade. Por isso, as condições de acesso à informação científica necessitam de ser significativamente melhoradas. A tendência generalizada para a publicação digital dos resultados da investigação, observada nas últimas décadas, representa uma mudança fundamental em relação à era da "idade do papel" e possibilita grandes mudanças na sua divulgação.
Tem sido amplamente reconhecido que o sistema de assinatura de revistas científicas, que predominou nas últimas décadas, cria limites à divulgação dos resultados da investigação e levanta, no que diz respeito à investigação financiada por fundos públicos, questões relativas à boa utilização e impacto desse financiamento. (…)
O Acesso Aberto procura responder a estes problemas tornando acessíveis os resultados da investigação de forma gratuita e online, através de repositórios institucionais, revistas de acesso aberto e sítios web. (…)” (1)
Em Portugal a Universidade do Minho, com a constituição do seu repositório institucional, foi pioneira no que ao Acesso aberto diz respeito. Seguiu-se o projecto Scielo (Scientific Electronic Library Online) e em Julho de 2008 nasceu o Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal, uma iniciativa da UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP concretizada pela FCCN - Fundação para a Computação Científica Nacional, e que tem por missão promover, apoiar e facilitar a adopção do acesso aberto ao conhecimento científico em Portugal e agrega os conteúdos científicos em acesso aberto de vários repositórios institucionais das entidades nacionais de ensino superior, e outras organizações de Informação e Documentação.
O repositório agrega de momento um total de 229329 documentos de 33 instituições nacionais.
Um recurso que sem dúvida constitui uma mais valia para o acesso à informação científica produzida em Portugal.
Tem sido amplamente reconhecido que o sistema de assinatura de revistas científicas, que predominou nas últimas décadas, cria limites à divulgação dos resultados da investigação e levanta, no que diz respeito à investigação financiada por fundos públicos, questões relativas à boa utilização e impacto desse financiamento. (…)
O Acesso Aberto procura responder a estes problemas tornando acessíveis os resultados da investigação de forma gratuita e online, através de repositórios institucionais, revistas de acesso aberto e sítios web. (…)” (1)
Em Portugal a Universidade do Minho, com a constituição do seu repositório institucional, foi pioneira no que ao Acesso aberto diz respeito. Seguiu-se o projecto Scielo (Scientific Electronic Library Online) e em Julho de 2008 nasceu o Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal, uma iniciativa da UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP concretizada pela FCCN - Fundação para a Computação Científica Nacional, e que tem por missão promover, apoiar e facilitar a adopção do acesso aberto ao conhecimento científico em Portugal e agrega os conteúdos científicos em acesso aberto de vários repositórios institucionais das entidades nacionais de ensino superior, e outras organizações de Informação e Documentação.
O repositório agrega de momento um total de 229329 documentos de 33 instituições nacionais.
Um recurso que sem dúvida constitui uma mais valia para o acesso à informação científica produzida em Portugal.
(1) Excerto do texto de enquadramento do projecto RCAAP, disponível em http://projecto.rcaap.pt/index.php/lang-pt/sobre-o-rcaap/enquadramento
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