sexta-feira, 8 de maio de 2009

Livro do mês: a profecia celestina de James Redfield

A profecia Celestina
James Redfield. Porto: Público Comunicação Social, 2003



O Autor


James Redfield nasceu a 19 de Março de 1950 no Alabama. Licenciou-se em sociologia na Universidade de Auburn e concluiu o Mestrado em Assistência Social em 1975.



Sinopse

Redfield é mundialmente conhecido pelos seus escritos sobre a vida espiritual e as relações entre a experiência e a dimensão sagrada do universo. A profecia Celestina, lançada em 1993, é o seu livro mais conhecido e também mais traduzido. Inspirado num antigo manuscrito peruano, este livro é um romance de iniciação à nova consciência - transcendente, espiritual - que está a emergir no mundo. Tomando como modelo, ainda que remoto, a procura do Graal, A Profecia Celestina não é apenas a história de uma aventura e de uma descoberta; é, sobretudo, um guia com o poder de reinventar as nossas percepções existenciais e de nos conduzir em direcção ao futuro com renovado optimismo e energia.

Extracto

“- Disse-te ao telefone, creio, que deixei o jornal há vários anos e fui trabalhar para uma empresa de investigação que faz pesquisa sobre as transformações culturais e demográficas, para as Nações Unidas. O meu último trabalho foi no Peru.
»Enquanto estava lá, a completar uma pesquisa, na Universidade de Lima, ouvi aqui e além rumores sobre um velho manuscrito que fora descoberto – só que ninguém conseguia dar-me o mais pequeno pormenor que fosse, nem mesmo nos departamentos de arqueologia e de antropologia. E, quando contactei o Governo sobre o assunto, negaram saber do que se tratava.
»Uma pessoa disse-me que, pelo contrário, o Governo está na realidade interessado em destrui-lo, por uma razão qualquer que desconheço. Contudo, essa pessoa também não tinha qualquer conhecimento directo do assunto.
»Conheces-me – continuou -, sabes como sou curiosa. Quando o meu trabalho terminou, decidi ficar mais um dia ou dois e ver o que conseguia descobrir. A princípio, nenhuma pista me conduziu a lado nenhum, até que um dia em que estava a almoçar num café dos arredores de Lima reparei num padre que me observava. Alguns minutos depois, veio ter comigo e admitiu que, um pouco antes, me ouvir fazer perguntas sobre o manuscrito. Não me quis dizer como se chamava, mas mostrou-se disposto a responder a todas as minhas perguntas.”

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