Alberto Osório de Castro foi um poeta e político português, nascido a 1 de março de 1868, em Coimbra, e falecido a 1 de Janeiro de 1946, em Lisboa.
Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, onde ganhou interesse pela literatura, tendo colaborado na revista Boémia Nova, juntamente com António Nobre.
Foi juiz na Índia, em Angola e em Timor. Regressado ao continente português, exerceu os cargos de juiz do Supremo Tribunal de Justiça e presidente do Conselho Superior de Administração Pública.
Publicou o seu primeiro livro de poesia em 1895 com o título Exiladas. A este, seguiram-se A cinza dos Mirtos, 1906, Flores de Coral, 1908, e o Sinal da Sombra, 1923. Situado entre o decadentismo e o simbolismo, evoluiu depois para um formalismo de sabor parnasiano. Em 1943 publicou a monografia A ilha Verde e Vermelha de Timor, na qual faz uma detalhada descrição do povo e da paisagem timorense.
A sua obra poética encontra-se reunida em dois volumes organizados por António Osório e publicados sob a chancela da Imprensa Nacional-Casa da Moeda em 2004.
Obras disponíveis para empréstimo na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil.
Leia, porque ler é um prazer!
Duas correções:
ResponderEliminarExiladas (não Exilados)
A Cinza dos Mirtos (não Mortos)
Cumprimentos,
JB
Gratos pela chamada de atenção.
EliminarCumprimentos e boas leituras!