Lisboa: Presença, 1998 |
Num texto em que poesia e emoção se combinam com rara sensibilidade, Mariane Fredriksson narra em As Filhas de Hanna a saga de três gerações de mulheres de uma mesma família - Anna , uma escritora de 53 anos; a mãe dela, Johana, e a avó materna, Hanna .
Este romance retrata três gerações de mulheres escandinavas ao longo de um século de grandes mudanças sociais e políticas. Anna, à cabeceira da mãe moribunda procura respostas. Procura saber que mulher foi a mãe, Johana e, para além dela, a mãe da mãe, Hanna. Mais do que uma saga familiar, este romance é um admirável registo da cultura escandinava, desde um tempo esquecido, em lugares tão remotos na majestosa solidão da paisagem que ainda confinam com a época dos antigos mistérios rúnicos, até às mutações que conduziram a uma sociedade predominantemente urbana. Anna vai ao revés do tempo, voltando a tecer a teia de memórias e sonhos que unem as mães e as filhas. Um romance luminoso e sentido, que se compõe de registos múltiplos e entrecruzados, e que encerra, viva, uma seiva, uma força épica, que não é certamente, alheia ao imenso sucesso internacional que alcançou.
Fonte: contracapa do livro.
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