As palavras podem salvar-nos? Se tivéssemos uma expressão mais feroz para aquecimento global podíamos evitar o “suicídio coletivo”? Joana Bértholo acha que sim. Escreveu um romance para discutir o mundo em que vivemos, aquele em que podemos vir a viver num futuro muito próximo. “Ecologia é um livro distópico, na senda de “1984”, de George Orwell ou de “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury, e quer que reflitamos sobre a confiança cega que depositamos na tecnologia. (Cristina Margato in Expresso)
Numa sociedade que se fundiu com o mercado – tudo se compra, tudo se vende – começamos a pagar pelas palavras. A estranheza inicial dá lugar ao entusiasmo. Afinal, como é que falar podia permanecer gratuito?
Há seis mil idiomas no mundo. Seis mil formas diferentes de dizer «ecologia», e tão pouca ecologia. Seis mil formas diferentes de dizer «paz», e tão pouca paz. Seis mil formas diferentes de dizer «juntos», e é cada um por si.
Fonte: www.leyaonline.com
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