Passeando pelas ruas de Coja é um livro que reúne textos publicados ao longo de vários anos na imprensa regional, na sua grande maioria no Jornal de Arganil, da autoria do Prof. Eduardo Mendes Ferrão, cuja edição foi da responsabilidade da Liga Regional Cojense.
“Á medida que se vai lendo, «Passeando pelas ruas de Coja» abre-nos percursos físicos, humanos, políticos e sociais das últimas oito décadas da história de Coja.
É possível, a partir de uma narrativa riquíssima em pormenores e ilustrada por “fotografias” de pessoas, profissões e costumes e sua inserção no meio físico, seguir de forma muito real a evolução do agregado populacional que ora foi agitado e criativo, ora modorrento e paralisado.
Da análise da localização do castelo que existiu em Coja, à descrição da escadaria de granito que dava, e ainda dá, acesso à feira de Coja, calcorreando os moinhos de água e as padarias e fornos da poia que abasteceram de pão a vila e região, é um nunca acabar de memórias que repentinamente ressurgem do esquecimento onde se encontravam e aos mais novos, que não viveram esses tempos, possibilita um conhecimento do passado que naturalmente os ajudará a entender melhor o presente.”
“Á medida que se vai lendo, «Passeando pelas ruas de Coja» abre-nos percursos físicos, humanos, políticos e sociais das últimas oito décadas da história de Coja.
É possível, a partir de uma narrativa riquíssima em pormenores e ilustrada por “fotografias” de pessoas, profissões e costumes e sua inserção no meio físico, seguir de forma muito real a evolução do agregado populacional que ora foi agitado e criativo, ora modorrento e paralisado.
Da análise da localização do castelo que existiu em Coja, à descrição da escadaria de granito que dava, e ainda dá, acesso à feira de Coja, calcorreando os moinhos de água e as padarias e fornos da poia que abasteceram de pão a vila e região, é um nunca acabar de memórias que repentinamente ressurgem do esquecimento onde se encontravam e aos mais novos, que não viveram esses tempos, possibilita um conhecimento do passado que naturalmente os ajudará a entender melhor o presente.”
Excerto da nota de abertura do Padre Dr. António Dinis e Arménio da
Silva Vitória
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