No início do século XX, a Espanha foi anexada ao maior império da História, que se estende da Rússia a África. Após a pacificação, as elites militares dos vencedores escolhem uma pequena aldeia nas colónias espanholas para passar os anos dourados da reforma. Eva Holman é a mulher de um velho coronel sanguinário e doente. Um dia, ela descobre um mendigo misterioso no seu jardim. Desrespeitando as regras que proíbem o contacto com os «indígenas» espanhóis, Eva quer saber quem ele é e começa a descobrir os terríveis segredos do império.
A Terra que Pisamos fala de um mundo alternativo, mas que podia ser real, e do modo como nos relacionamos com o lugar onde nascemos, mas também com o planeta que nos sustenta - desde o atroz mercantilismo que o poder exerce até à emoção de um homem que faz o seu cultivo à sombra de uma azinheira. Entre esses dois extremos, está a luta de uma mulher para encontrar o verdadeiro sentido da sua vida.
Com a mesma riqueza e precisão com que escreveu o bestseller Intempérie, neste romance, Jesús Carrasco indaga sobre a infinita capacidade de resiliência do ser humano, da empatia quando o outro deixa de ser um estranho aos nossos olhos e de como a natureza é um amor maior do que nós.
Uma leitura emocionante; um livro capaz de nos mudar.
Fonte: contracapa do livro
Para saber mais sobre este livro e o seu amor consulte: Entrevista: Jesús Carrasco por Pedro Miguel Silva.
Livro disponível para empréstimo na Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil.
Leia, porque ler é um prazer!
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