WHARTON, Edith - A casa da alegria. 1ª ed. Lisboa : Presença, 1987. 289 p.
A casa da alegria é um romance que nos leva para a alta sociedade nova-iorquina no inicio do século XX. Numa sociedade em que só existem os muito ricos e os muito pobres, o dinheiro é o personagem mais importante e tudo gira à sua volta. A facilidade com que se constroem fortunas e como estas desaparecem é alucinante.
Para as mulheres que habitam neste grupo social só há dois caminhos: ser suficientemente rica ou casar com um homem rico.
A Lily Bart, mulher bela e inteligente, de refinada educação, que nasceu e cresceu neste ambiente falta-lhe esse atributo: ser rica.
Resta-lhe outro caminho: subsistir pelo seu próprio mérito. No entanto numa sociedade controlada pelo dinheiro dos homens e pelo interesse das mulheres, onde os valores morais estão absolutamente desvalorizados, este caminho é extremamente perigoso.
Para as mulheres que habitam neste grupo social só há dois caminhos: ser suficientemente rica ou casar com um homem rico.
A Lily Bart, mulher bela e inteligente, de refinada educação, que nasceu e cresceu neste ambiente falta-lhe esse atributo: ser rica.
Resta-lhe outro caminho: subsistir pelo seu próprio mérito. No entanto numa sociedade controlada pelo dinheiro dos homens e pelo interesse das mulheres, onde os valores morais estão absolutamente desvalorizados, este caminho é extremamente perigoso.
Lily debate-se entre a sua consciência e a necessidade de sobreviver nesse mundo a que quer pertencer, mas que simultaneamente despreza.
“Toda a obra é um impressionante roteiro de um certo estilo de vida ostentoso, num sucessivo destapar de coordenadas do conflito entre personagens, construindo habilmente a espiral da tensão que irá eclodir num bem elaborado duelo de pressões sociais” (texto da contracapa do livro)
Leia, porque ler é um prazer!
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