Num dia de Primavera em Vermont, uma pintora de setenta e nove anos, Hope Chafetz, conta a história da sua vida a Kathryn, uma jovem entrevistadora de Nova Iorque. As perguntas fazem com que Hope regresse à sua juventude, aos dias conturbados do pós-guerra da arte americana e aos seus relacionamentos com os artistas que marcaram os seus tempos. À medida que o tempo vai passando, entrevistadora e entrevistada tentam compreender-se mutuamente através da diferença de idade, da experiência e do tempo que existe entre elas. E subtilmente, enquanto se vão conhecendo uma à outra o seu relacionamento muda.
Em procurai a minha face, John Updike serve-se das palavras, tal como o artista plástico se serve da tela, das tintas e do pincel, para construir um universo ficcional, pictórico, visual e abundante. Os cheiros e as cores são descritos com uma tal riqueza que o leitor é transportado, quase sem disso se aperceber, para uma outra dimensão... uma dimensão onde os pequenos detalhes do quotidiano são analisados de forma tocante e subtil.
Fonte: contracapa e badana do livro
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