Lisboa: Suma de Letras, 2019 |
Uma tempestuosa manhã de Outubro. Num tranquilo subúrbio de Copenhaga, a Polícia faz uma descoberta terrível. No recreio de um colégio, uma jovem é encontrada brutalmente assassinada, e falta-lhe uma das mãos. Pendurado por cima dela, um pequeno boneco feito com castanhas.
A jovem e ambiciosa detective Naia Thulin é designada para desvendar o caso. Com o seu colega Mark Hess, um investigador que acabou de ser expulso da Europol, descobrem uma misteriosa prova sobre «o homem das castanhas», nome com que os media baptizaram o assassino. Existem evidências que o ligam a uma menina que desapareceu um ano antes e foi dada como morta: a filha da ministra Rosa Hartung.
Mas o homem que confessou o assassínio da menina, um jovem que sofre de uma doença mental, já está atrás das grades e o caso há muito tempo fechado. Quando uma segunda mulher é encontrada morta e, junto dela, mais um boneco de castanhas, Thulin e Hess suspeitam de que possa haver uma ligação entre o caso Hartung e as mulheres assassinadas.
Mas qual é a relação entre as duas mortes? Thulin e Hess entram numa corrida contra o tempo. O assassino tem uma missão e está longe de a terminar.
Fonte: contracapa do livro
Apesar de se tratar de um livro do género policial, ele leva a nossa reflexão para além desta esfera, abordando questões relacionadas com a política, as famílias e a institucionalização de crianças. Este livro pela sua trama faz-nos querer lê-lo a um elevado ritmo, como se também o leitor pudesse contribuir para travar o assassino...
Miriella
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