A obra “contos de palmo e meio” da autoria de Carlos Maia Teixeira foi publicada em 2000 pela editora Almedina, o prefácio é assinado pelo actor e artista Sinde Filipe e as ilustrações são da autoria do pintor Mário Silva.
São 50 os contos que compõem este livro: histórias sobre o quotidiano regional, alguns em jeito de fábula, outros em jeito de crónica ou prosa poética, todos eles revestidos de grande qualidade estética. De acordo com João Alves das Neves “Os críticos mais exigentes dividirão os textos em contos, crónicas e até curtos ensaios, mas todos escritos com idêntica fluência e paixão em que [o autor] envolve a sua criação literária.”
O estilo utilizado nestes contos, de acordo com Sinde Filipe, “tem a fluência de um discurso oral, dando-nos a agradável impressão de que escutamos mais do que lemos (…)”
Sinde Filipe adjectiva a escrita de Carlos Maia Teixeira como sendo “terapêutica”, “ou seja uma escrita que tem o condão de melhorar o leitor, mesmo quando a temática poderia não conduzir muito a isso. Certamente, porque se desprende destes textos um perfume de generosa compreensão e de límpida humanidade; porque os olhos do observador poisam com tolerante delicadeza sobre o objecto observado, procurando sempre antes absolver do que condenar.”
Os contos de palmo e meio escritos em linguagem fluente e acessível revelam a sensibilidade e capacidade de observação do seu autor e também o seu sentido de humor.
São 50 os contos que compõem este livro: histórias sobre o quotidiano regional, alguns em jeito de fábula, outros em jeito de crónica ou prosa poética, todos eles revestidos de grande qualidade estética. De acordo com João Alves das Neves “Os críticos mais exigentes dividirão os textos em contos, crónicas e até curtos ensaios, mas todos escritos com idêntica fluência e paixão em que [o autor] envolve a sua criação literária.”
O estilo utilizado nestes contos, de acordo com Sinde Filipe, “tem a fluência de um discurso oral, dando-nos a agradável impressão de que escutamos mais do que lemos (…)”
Sinde Filipe adjectiva a escrita de Carlos Maia Teixeira como sendo “terapêutica”, “ou seja uma escrita que tem o condão de melhorar o leitor, mesmo quando a temática poderia não conduzir muito a isso. Certamente, porque se desprende destes textos um perfume de generosa compreensão e de límpida humanidade; porque os olhos do observador poisam com tolerante delicadeza sobre o objecto observado, procurando sempre antes absolver do que condenar.”
Os contos de palmo e meio escritos em linguagem fluente e acessível revelam a sensibilidade e capacidade de observação do seu autor e também o seu sentido de humor.
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